O auxílio emergencial 2021 vem sido discutido há semanas. Afinal, a situação de calamidade pública ainda é uma realidade, fazendo com que milhares de trabalhadores informais, pessoas desempregadas e famílias de baixa renda estejam passando por dificuldades intensas durante a pandemia.
Ano passado, as parcelas de R$600,00 e R$300,00 foram disponibilizadas para as pessoas que se encaixavam nos requisitos estipulados pelo governo. Entretanto, os pagamentos já acabaram em dezembro, embora a situação da sociedade, em si, ainda siga um mesmo caminho.
De todo modo, a discussão para a reimplantação de um auxílio vem sendo amplamente inserida no contexto governamental. Inicialmente, discutia-se a possibilidade de novas parcelas de R$600,00, embora este fator já tenha sido descartado. Mais tarde, Paulo Guedes propôs um auxílio de R$200,00 e, por ora, o governo tem cogitado quatro parcelas de R$250,00.
Embora nada ainda esteja confirmado, com datas e requisitos, já podemos ter pistas de que este ano de 2021 também contará com este suporte do governo para que a população tenha o mínimo de sustento diante de tudo que vem acontecendo.
Como vai funcionar o auxílio emergencial 2021
A nova proposta para o auxílio emergencia 2021 prevê que o valor pago mensalmente seja de R$250,00, por pelo menos 4 meses. Estes pagamentos estão sendo pensados para acontecer entre os meses de março e junho de 2021.
A estimativa é de que sejam investidos cerca de R$40 bilhões nos próximos meses a fim de viabilizar o auxílio emergencial para os brasileiros que estão em situação de vulnerabilidade. Para as famílias cadastradas no Bolsa-família, há a pretensão de que seja feito o pagamento de modo automático. Além disso, profissionais informais também entram na lista de pessoas que receberão o novo auxílio emergencial.
Os critérios ainda não foram claramente apresentados
A fim de criar uma distribuição que seja mais justa para os brasileiros, os critérios para o recebimento do auxílio emergencial 2021 ainda estão sendo elaborados pelo governo. Isto é, apesar de se assemelhar com o auxílio disponibilizado no ano anterior, ainda não encontramos regras precisas quanto à quem poderá ou não receber o auxílio.
Este projeto só poderá ser enviado para o Congresso a partir da aprovação da Proposta de Emenda Constituição (PEC) que tem por objetivo autorizar o governo a emitir a dívida necessária para bancar a despesa do auxílio, sem que haja a necessidade de cumprir as regras de gastos do governo.
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